Por: Fabrício Rocha
A
obra da EMBASA na Avenida Luiz Vianna Filho, a Paralela, sentido Centro, já tem
cerca de 60 dias que ainda está inacabada. Segundo moradores e motoristas das
proximidades que precisa passar no local relata que tem sido um transtorno
diário.
Durante
amanhã no horário de pico entre 6h e 9h, onde o fluxo de veículo é maior, o
engarrafamento tem impacto direto na inda ao trabalho e a volta dos trabalhadores para suas casas, relata seu
Jorge Luiz, morador do Condomínio Flamboyant: “Estou saindo de casa uma hora
mais cedo, chego a ficar cerca de trinta minutos para passar no trecho em
frente à Faculdade Jorge Amado”.
Os moradores do
Condomínio Brisas que fica em frente ao canteiro da obra, já estão recolhendo
assinaturas para entrar com uma medida judicial contra a Embasa a fim de pedir
agilidade nas obras, afirma a Sindica, Manoela Menezes.
O problema
da obra afeta não só os motoristas, mas pedestres que utilizam o transporte
público como os estudantes da UNIJORGE. “Às vezes precisamos sair do ponto e
correr atrás do ônibus podendo provocar um acidente por que motoristas para
fugir do engarrafamento não querem parar em frente à faculdade”, afirma Albédio
Santiago, estudante de Direito da Universidade.
Em
nota, Transalvador informou que os procedimentos adotados estão corretos em
relação ao controle de tráfego de veículos no local e que antes das obras foi
realizado um estudo e já se previa problemas dessa dimensão, porém se coloca a
disposição da comunidade e que vai averiguar as denuncias sobre os motoristas
que não pararem no ponto de ônibus.
Já a Embasa informou que a
obra realizada é de retenção parcial para implantar a tubulação que vai enviar
o esgoto coletado em bairros situados entre Águas Claras e Trobogy até a
estação de tratamento da Boca do Rio. O procedimento segue as recomendações da
Transalvador. A liberação de parte dessa via está prevista para o início da
segunda quinzena do mês de agosto.
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