A festa mais badalada da Bahia está batendo em nossas portas e já é perceptível a procura das pessoas pelas tendências que vão bombar durante esses dias de festa. Depois dos ensaios de verão em que vimos muitos visuais inspirados em tendências das passarelas do Brasil, agora é a vez de deixar as blusinhas das lojas de departamento de lado e investir em personalizar o seu abadá para arrasar no carnaval. Pesquisando na internet é ilimitado o número de sites e vídeos tutorias que ensinam e dão dicas de ótimos modelos diversificados para cada tipo de estilo.
Dica da Janaína, dona do blog Das Marias é ser simples e elegante, e ficar de olho nas tendências que estão ocupando o guarda roupas das famosas. “Pegue aquela camiseta que todo mundo tem igual e a transforme a sua em uma peça exclusiva.
O abadá é a fantasia que possibilita a identificação dos associados do bloco. Mas isso não quer dizer que você não pode deixá-la com a sua cara.
Outra dica é pesquisar na internet vídeos tutorias bem explicadinhos inspirados em celebridades mostrando como modificar o seu abadá sem gastar dinheiro. Pra quem está apertado na grana e não tem como mandar o abadá para a costureira, segue a ideia, e vem curtir o Carnaval da Bahia. O ideal mesmo é se divertir. Seja de calça jeans, de rasteirinha, ou com um shortinho enquanto bebe água de coco. É importante estar ciente de que Salvador está de braços abertos para todos que irão visitá-la durante esse período, cuidem bem da nossa cidade! E aproveitem essa maravilhosa estadia por aqui.
Leo Dias e Fabiola Reipert não são santos, nem tão pouco eu. Aliás, nenhum jornalista que trabalha com veículo de imprensa é. Todos nós buscamos um furo de reportagem, seja no campo editorial de economia ou política.
Alguns têm o pensamento de que jornalista de celebridades é uma "merda", se você tem a mesma ideologia peço que não continue lendo. Por favor. Hoje faço jornalismo por vocação, e durante anos de minha vida imaginei algo prazeroso e que eu trabalhasse por amor, para que nada caísse na rotina. No início de carreira você não pode escolher muita coisa, mas é uma gostosura ser taxado de "inútil" ou receber uma maldosa gargalhada na cara, do tipo "que IDIOTA". Não ligo, pois vou mostrando como sou e vou sendo como posso. E sim, me sinto ao máximo, devido à editoria ser tão importante que chega a figurar na lista das mais preocupantes de qualquer veículo. É igual a pornô: todo mundo vê, mas ninguém assume.
"O preconceito contra o jornalista de celebridades é algo ridículo. As pessoas criticam, mas saem em busca de informação sobre a vida dos famosos, leem as matérias, compartilham e curtem. Em sua maioria, a má fama de um jornalista de celebridades é levada a todos, infelizmente. O jornalista de celebridades tem que ter todo o cuidado ao repercutir uma notícia, assim como qualquer outro jornalista, a fonte tem que ser segura. Se ele comete um erro à notícia se volta contra ele e por conta disso, ele pode ser processado. E processo, não é algo incomum nesse meio", afirma Gabriela Sousa, estudante de jornalismo.
Muitos artistas entram em conflito judiciais com jornalistas de celebridades, por terem a audácia em publicar a notícia que outros profissionais da área tem "medo", ou melhor, quando surge uma crítica, geralmente é no modelo "morde e assopra" ou com conteúdo "enxuto" de algum veículo de imprensa paulista ou carioca. Na Bahia não se vê veículos de imprensa ousados em publicar notícias negativas ou críticas, devido uma proteção exagerada aos grandes nomes do axé music (Ivete Sangalo, Saulo, Claudia Leitte, Daniela Mercury, Chiclete com Banana, entre outros). Nomes "tabus", que ninguém ousa em falar dessa turma, pela regra de perder privilégios.
"Eu gosto desse tipo de jornalismo, mas a forma que dão importância a algumas notícias é desnecessária. Tipo, o fim do namoro de Neymar e Bruna Marquezine, poderia ser mais um fim de namoro adolescente qualquer, mas neste caso trata-se do craque do Barcelona e de uma jovem atriz da Rede Globo. Inclusive notícias sobre famosos tem uma grande repercussão", explica a jornalista Laís Lopes.
Reipert e Leo Dias são super criticados porque exercem o jornalismo de uma forma certa e bem feita. Não se vendem e são críticos. Por sinal, senso crítico é o que falta no jornalista brasileiro. Soube que vários profissionais já trocaram favores sexuais, a própria honra, convites, carro, credencial de imprensa, entre outros.
Trabalhar na televisão? Se expor? Manter a vida privada? Aguente as consequências. A televisão é aberta e também é preciso lembrar que é uma autorização pública. Personalidades da mídia, que se expõem ao público devem ter críticas igualmente públicas. Em vez de censurar o jornalista de celebridades, deveriam agradecer por existir, já que ganham o marketing gratuito. O registro digno e diário da vida de personalidades do meio artístico no futuro será alvo de biógrafos em pesquisas acadêmicas.
Uma novidade pegou todos os alunos da Universidade Jorge
Amado de surpresa no primeiro semestre do ano de 2014. A implantação de um novo
método de segurança para os estudantes foi notável, com catracas de acesso
permitido apenas a pessoas pertencentes a instituição.
Segundo informações de trabalhadores, um dos motivos dessa
mudança foi um assalto ocorrido no final do ano anterior, que motivou a
diretoria tomar algumas medidas para evitar possíveis acontecimentos iguais a
este.
Patricia Moraes, coordenadora do curso de jornalismo,
informou que esta novidade traz a privatização do espaço que deve ser apenas
utilizado por pessoas que compõem a instituição, além de levar mais segurança
aos milhares de alunos que pagam para ter um espaço amplo, diversificado e com
tudo que venham se sentir seguros. Ao
ser questionada sobre o assalto ocorrido, ela afirmou não ter informações a
cerca do assunto.
A inovação agradou aos alunos, como a exemplo da estudante
de Arquitetura, Sabrina Alves, que afirmou: “Gostei desta atitude tomada pela
direção, pois nos semestres anteriores o espaço que deveria ser dos alunos da
Unijorge, era preenchido por estudantes de colégios próximos a instituição”.
Mais informações de como fazer parte desta instituição, pode
ser encontrada através do site http://www.fja.edu.br/
Quem nunca ficou desconfiado ou teve
uma discussão por causa de algo que viu e não gostou no Facebook ou Twitter do
namorado ou namorada, que atire a primeira pedra. Pois é, se à primeira vista redes sociais
e namoro parecem ser uma boa combinação, quando o relacionamento fica sério e é
assumido publicamente, estas redes sociais podem se tornar inimigos invariáveis. O acesso às
informações sobre o parceiro disponíveis nas redes sociais pode estimular o
ciúme ou o excesso de vigilância, o que, indiscutivelmente, não é bom para
nenhum namoro.
Hoje
em dia, as pessoas estão cada vez mais próximas através de aparelhos como os Smartphone.Tecnologias como essa são responsáveis por unir e até construir relações duradouras, mas também podem romper laços.
Atualmente,
o namoro vai além das suas funções tradicionais, o “bom dia“ precisa ser dado
não só pessoalmente, mas também nas redes sociais, o monitoramento agressivo de
onde seu parceiro está, com quem está, o que ele curte ou comenta nos perfis
alheios, quem é a mulher inconveniente que vive interagindo com todos os posts
dele. Toda esta participação, unindo velocidade de transmissão, memória e integração pode desgatar a relação entre os namorados e a rede social.
Sobre isso, a atendente de
telemarketing Érica Mercês acredita que os relacionamentos precisam evoluir
bastante. “Eu não acho que seja uma boa opção dse relacionar com outras
pessoas, prefiro a vida real , pois a única vantagem das redes sociais é que
na maioria da vezes, para resolver um problema entre o casal, a coragem de
falar tudo que antes deveria ter dito, só consegue expressar nas redes sociais"
, disse. A estudante de psicologia, Ananda Luz, é entusiasta do uso da rede para fins de relacionamento. Foi em uma sala virtual de bate-papo que ela encontrou sua metade. "Meu casamento é feliz e devo tudo à internet", afirma, empolgada. Já a enfermeira Joseilda Amorim não tem uma história tão agradável para contar. "Monitorei meu ex-marido na rede até me certificar que além de pular a cerca virtual, ele saía off-line com uma periguenet" lembra, ainda ressentida, após terminar um relacionamento de 15 anos em dois cliques. O casal Mariana e Martin fez um acordo inusitado, mesmo para os padrões fragmentados da pós-modernidade. "A gente se apaixonou virtualmente, mas como eu morava em Juazeiro e ele, na Grécia, tivemos de esperar oito meses para termos nosso primeiro encontro", disse Mariana. "Tempo demais para aguentar, por isso fizemos um acordo de cada um manter seu movimento presencial em cada local de origem, antes de nos conhecermos", completou Martin. O resultado de tanta compreensão é uma parceria estável, mesmo eventualmente abalada pelo excesso de chavecação virtual. "Prova de amor mesmo é dar a senha do facebook pra gente ver como anda a pegação online, mas ninguém quer liberar", desafia Mariana. O estudante do Centro Educacional Lua Nova, Vitor Rocha, 9 anos, não tem queixas do excesso de azaração na rede. "Minha mãe contou que começou a namorar com meu pai depois dele elogiar o hífen que tinha no e-mail dela, que era m-r@uol.com.br", disse.
Em duelo de volta das quartas de finais da Copa do Nordeste, o Vitória viajará até Fortaleza, para encarar o Ceará, nesta quinta-feira (27). Para a partida que decidirá o futuro do rubro-negro baiano, o técnico Ney Franco terá sete desfalques, e vai manter a base do time que empatou com o Bahia por 1x1, domingo, em Pituaçu. Além de não contar com o principal jogador do time, o argentino Damián Escudero, que lesionou o joelho direito, e ficará afastado por até sete meses, o Vitória não terá o zagueiro Dão, o lateral Danilo Tarracha, os meias Neto Coruja e Leilson, e os atacantes Adailton e Willie, todos também lesionados. Na vaga deixada por Escudero no time titular, Ney Franco optou Mauri. Assim, também muda o esquema de 4-2-3-1, como nas primeiras partidas do ano. Sobre o posicionamento dos jogadores no duelo contra o Ceará, o técnico foi enfático ao afirmar que ainda não definiu o time, nem a maneira de jogar, mas deixou a entender que não fugirá do que foi apresentado no clássico. “A questão do posicionamento da equipe ainda está cedo para definir. E, mesmo se eu já tivesse alguma coisa definida, eu não falaria agora, porque eu ainda nem conversei com os jogadores. Eles não sabem o time que vai jogar. Mas é claro que a equipe não vai sair muito daquilo que vocês viram no Ba-Vi”, disse, em entrevista coletiva realizada no Barradão. Com isso, Ney Franco tem apenas duas dúvidas para a partida decisiva da Copa do Nordeste. Marcelo e José Wellison brigam por uma vaga à frente da zaga, enquanto William Henrique disputa com Mauri, por um posto no meio-campo. O provável time que iniciará a partida desta quinta-feira (27), às 22h (de Brasília), no Estádio Castelão, na capital cearense, deverá ser formado por: Wilson, Ayrton, Matheus, Rodrigo Defendi e Euller; Marcelo (José Wellison), Cáceres e Juan; Mauri (William Henrique), Marquinhos e Dinei. Sem mudanças, Ceará está definido Já pelo lado cearense, o treinador Sérgio Soares, diferentemente de Ney Franco, já tem o time definido, que não terá nenhuma mudança em relação ao que empatou com o Vitória no dia 16 e com o Guarany de Sobral, no último domingo, pela estreia da equipe alvinegra no Estadual de 2014. Os 11 que iniciarão a partida diante do Leão serão: Luís Carlos, Samuel Xavier, Sandro, Anderson e Hélder Santos; João Marcos, Leandro Brasília, Ricardinho e Souza; Magno Alves e Bill.
O futebol que se cuide! Um número cada vez maior de torcedores em potencial prefere curtir esporte eletrônico, também conhecido por ciberesporte
ou e-sports. As modalidades de estratégia em tempo real,
luta, tiro em primeira pessoa e Moba atraem novos jogadores em competições cada vez mais frequentadas, como Intel Extreme Masters,
World Cyber Games (WCG), Brasil Game Show (BGS) e Gamepolitan. As disputas são transmitidas ao vivo e os organizadores oferecem prêmios em dinheiro.
League of Legends, um dos e-Sports mais curtidos e compartilhados pela galera do Brasil Game Show (BGS)
E jogo eletrônico é esporte? Há controvérsias. O que não se pode contestar é o crescimento da audiência e do valor das premiações. De 2012 pra cá, as competições, antes amadoras, mudaram de perfil e já atrai jogadores profissionais. O resultado é a garantia de mercado para 'desenvolvedores de jogos', como são chamados os profissionais que criam os games para competição.
Os esportes
eletrônicos eram limitados a uma pequena audiência, com pouca
representatividade nos meios de
comunicação de massa, como a televisão. Hoje, a tecnologia “streaming de vídeo” on-line, ou twitch.tv, viabilizou a criação de centrais de transmissão
de competições eSports. As competições
profissionais de maior público são League of
Legends, Dota 2
e StarCraft II.
A expansão dos eSports coincide com a tradução completa para o português do game League of Legends, da empresa norte
americana RIOT. As equipes de LoL, como são chamadas, passaram a
participar de campeonatos mundiais. Só o campeonato brasileiro deste ano foi visto por mais de 100 mil pessoas on-line, público suficiente para
lotar dois estádios de futebol de médio a grande portes.
Chega a 9.900% o índice de crescimento do número de espectadores desde que começaou a transmissão ao vivo dos torneios brasileiro, há cerca de ano e meio de atuação da Riot Games, no Brasil. Somente durante o Campeonato Brasileiro 2013, um total de 1.554.700 pessoas assistiu à transmissão das partidas em três dias.
A Riot Games divulgou
dados
indicando que League of Legends é o game mais jogado no mundo.
Diariamente, 12 milhões de pessoas acessam suas contas no título de estratégia.
Considerando os que jogam ao menos uma vez ao mês, são 32 milhões, totalizando
mais de um bilhão de horas jogadas em 30 dias, conforme estatística divulgada no site da League of Legends.
Casa cheia no Staples Center: finais do campeonato de LOL empolgam uma torcida cada vez mais ligada
Assim como já é costume nos Estados Unidos e na Coreia do Sul, os brasileiros estão formando uma torcida digital para curtir juntos a League of Legends. Desde sua chegada ao País, em agosto de 2012, a Riot Games, produtora e distribuidora do League of Legends, reivindica o reconhecimento dos jogo eletrônico como esporte. Para disseminar o eSport no País, a empresa investe em ferramentas virtuais e mantém canais de comunicação com os jogadores.
De acordo com Bruno Vasone, gerente de eSports e Comunidade da Riot Games, trata-se de uma nova tendência no universo 'gamer'. “Ser espectador de campeonatos e partidas de jogadores profissionais também se tornou um esporte”, comenta. “Da mesma maneira que as pessoas se reúnem nos bares para assistirem a partidas de futebol, os espectadores de jogos também estão se reunindo para assistirem aos jogos de seus times preferidos de League of Legends”, afirma.
A premiação oferecida nas competições também cresceu. No ano passado, o valor total da premiação do campeonato realizado na BGS foi de US$ 80 mil. Já no Campeonato Brasileiro de 2013, foram US$ 100 mil distribuídos durante toda a temporada, sendo que US$ 40 mil foram entregues durante as 4 etapas classificatórias e o valor restante, de US$ 60 mil, esteve em jogo na final.
Imagem cedida pela Ketchum – assessoria de imprensa da Riot Games no Brasil.
A equipe de "gamers" profissionais de League Of Legends, SK Telecom
T1, da Coreia do Sul, é atual campeã mundial. O time
faturou US$ 1 milhão, divididos por cinco integrantes, resultando em US$ 200 mil para cada. Na edição 2012, o campeão foi Taipei Assassins, de Taiwan, que quer dizer 'Assassinos de Taipei' em português.
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Cerca de 30 mil brasileiros assistiram às finais pela internet do
Campeonato Mundial da Segunda Temporada. Já o Campeonato Mundial da Terceira Temporada foi o evento de eSports mais
assistido de toda a história! Mais de 32 milhões de fãs viram a SK Telecom
T1 levantar a Copa do Invocador diante de um ginásio Staples Center lotado. No
momento de pico, mais de 8,5 milhões de pessoas estavam assistindo ao mesmo
tempo.
O Campeonato Mundial da Segunda Temporada foi
visto por 8.2 milhões de fãs no total, com 1,1 milhão de pico simultâneos Não
é surpresa, uma vez que, também segundo a Riot, o País está entre os dez que
mais têm jogadores de League of Legends. Os fãs brasileiros querem ter
oportunidades para disputar torneios a nível internacional, segundo Bruno
Vasone, em entrevista ao blog link do jornal Estadão.
A empresa organizou as finais do torneio nacional no Brasil Game
Show. Apenas oito times, entre os mais de mil inscritos, chegaram à decisão, que
também dá prêmios em milhares de dólares. Esta Cultura que tende a se
expandir por aqui, de acordo com Vasone.
“Os jogadores querem ver os melhores em ação para aprender táticas, para
aprimorar seu jeito de jogar. Daí surgiu a cultura de ter sua própria equipe e
o conceito de ‘atleta profissional’”, disse Bruno Vasone ao blog do Estadão.
A lógica da Riot é que a promoção dos campeonatos mantém os jogadores
engajados no produto. “Eles mesmos pedem e dá resultado. Os jogadores aspiram
ser o melhor e acompanham as transmissões ao vivo. Nosso grande incentivo é que
eles possam dedicar a vida ao videogame. Lá fora isso já é realidade”, declarou
Vasone.
Segundo o dirigente, cuja função pode ser comparada a de um e-cartola, na Coreia do Sul há patrocínios milionários e
centros de treinamento para os atletas de diversos jogos, verdadeiras
celebridades, há mais de dez anos.
Segundo ele, já existem quatro equipes no Brasil que conseguem ganhar
dinheiro como profissionais do game. As grandes premiações, disse, servem como
incentivo para que os atletas invistam seu tempo no jogo. Mas falta algo mais.
“Precisamos de empresas que ajudem os atletas. O público é gigantesco, o que
falta é suporte”, afirmou Vasone.
Por aqui, o profissionalismo ainda engatinha. “Estamos montando um
calendário que dura o ano inteiro e antecipa algumas datas. Já é uma segurança
maior para o jogador para que ele se dedique o ano inteiro com regularidade”,
finalizou.
SK Telecom é campeão do League of Legends e fatura um milhão de dólares, divididos por cinco craques
Na Bahia, o Gamepolitan, realizado em março, no Centro de Convenções da Bahia,deu visibilibade local aos e-Sports. Como experimentação para novos horizontes nesse tipo de torneio,
o comitê organizador do Gamepólitan, em parceria com a Legends Bahia, promoveu
um torneio do jogo League of Legends, que ofereceu 3 mil reais em prêmios .
Visão panorâmica do Gamepolitan de 2013 que ocorre novamente, este ano, nas datas 15 e 16 de março.
Jogadores do League of Legends do Gamepolitan: tendência dos esportes eletrônicos é crescer acelerado
Ricardo Silva, organizador geral e diretor executivo da 42 Cultura e
Comunicação, empresa responsável pela produção Gamepolitan, destacou a assimilação dos jogos pelos baianos. “ Mesmo com este crescimento do eSports no
mundo, é algo novo para o publico baiano. Vemos que em São Paulo e cidades do Sul e Centro-Oeste as
pessoas já estão mais amadurecidas sobre este assunto.” A torcida digital tem se mostrado entusiasmada também quando participa presencialmente do jogo. “Cada vez mais
tenho percebido que o e-Sports tem muita semelhança com a cultura desportiva
onde qualquer pessoa pode ter a chance de ser reconhecido pelas suas
habilidades com o jogo", disse Ricardo. "Os jogadores são as estrelas e muitas pessoas assistem
por achar interessante, têm aqueles que gostam de acompanhar e ver aquela
pessoa que se destacou como ídolo. E-Sports para mim é igual ao futebol, só que a
bola é o videogame". Silva considera ainda o e-Sports é uma ótima ferramenta de marketing promocional, pois muitas pessoas acompanham e assistem aos jogos.
O jogador Victor Andrade também
expôs sua experiência com o e-Sports e como se sentiu na competição: “No início
eu achava que eSports era bobagem, comecei pensando somente em me divertir,
jogar com amigos e coisas do tipo, mas isso se tornou uma "paixão".
Andrade afirma ter jogado outros campeonatos, antes do Gamepolitan, mas todos foram Online. A experiência
foi das melhores, a sensação de estarem todos na plateia gritando e aplaudindo
uma boa jogada ou uma vitória é uma sensação maravilhosa, só quem esta na hora
pra sentir isso.”
As grandes marcas de acessórios
para “gamers” também aproveitam a boa onda do eSports no país e aproveitam
para divulgar e aumentar as vendas dos seus produtos, como se pôde observar na Brasil Game
Show (BGS), feira de games e tecnologia realizada em São Paulo.
Em entrevista para o Correio
Braziliense, Victor Martins, o diretor da empresa Razer na América Latina, falou sobre
a fama e crescimento dos e-sports no Brasil. A companhia passou a patrocinar o principal time de
League of Legends do país, PaiN Gaming. Martins está entusiasmado com o retorno proporcionado pelos e-Sports.
“Uma criança que vai começar a jogar não sabe muito o que vai comprar. Se você
entrar em fóruns, a maioria vai falar Razer. Mas o legal é ver com o
que o time joga. ‘Ah, aquele time joga com Razer, então eu também quero’.
Acho que isso é muito importante. Dá um retorno de branding e de vendas
também.”
Abaixo temos 2 vídeos
o primeiro com os melhores momentos selecionados pela empresa RIOT, no evento
BGS, onde ocorreu a competição entre as equipes do Brasil , Colômbia, Argentina, Peru e Chile. O segundo vídeo
mostra momentos da competição final da Season3 do Torneio de League Of Legends
que lotou o Staples Center em Los Angeles, Califórnia.
O limite de 10% de carga de ingressos para o time visitante nos clássicos Ba-Vi tem ajudado a evitar a violência, mas não é só esta medida de segurança pública que vem afastando as brigas das arquibancadas nos clássicos baianos. O comportamento dos torcedores tem sinalizado mudanças positivas em relação ao estado de guerra que viviam as torcidas organizadas Bamor e Imbatíveis. Esta esperança em um Ba- Vi melhor pode ser compartilhada no primeiro clássico do ano, realizado dia 23 de fevereiro. Válido pelo campeonato baiano, o jogo foi marcado por chuva, euforia e muita tranquilidade.
Tranquilidade? Sim. Nenhuma ocorrência mais grave preocupou os responsáveis pelo policiamento. No Estádio Roberto Santos, mais conhecido como Pituaçu, às 14 horas já era possível observar uma grande movimentação de seguranças e torcedores principalmente do time mandante (Vitória). Idenilson França, 43 anos, mais conhecido como Sinho do Vitória, estava mais uma vez animado para o início do jogo e elogiou os torcedores em geral, ‘A segurança melhorou um bocado.’ disse o rapaz, ‘Se você observar torcedores do Bahia e Vitória brincam, se divertem juntos, não é como a torcida de outros Estados que são bem violentas. Como exemplo positivo, França citou o caso de uma torcedora do Vitória. Ela entrou, por engano, na área reservada aos tricolores e, além de não ser agredida, foi acolhida pelos rivais e nem precisou fugir para uma zona rubro-negra.
Amigos, casais, familiares torcedores de times diferentes, compartilhavam a magia do futebol independentemente de qualquer outro fator.
Fantasiados, os torcedores procuravam curtir com o rival, destilando o ódio mútuo nas já conhecidas gozações de 'vicetória' e 'sardinha', respectivamente os apelidos de Vitória e Bahia, em um olhar depreciativo. Entre as raras ocorrências, dois torcedores rubro-negros foram flagrados por
tentativa de roubo.
Antes mesmo de o jogo começar, as duas torcidas mostravam-se animadas e ansiosas. Na semana de comemoração dos 25
anos do bicampeonato brasileiro, a torcida tricolor ecoava em alto e
bom som um grito de puro orgulho: ´59 é nosso, 88 também’, em alusão às duas conquistas do título de campeão brasileiro. Mas aos 31 minutos do primeiro tempo,
Juan coloca a bola na rede para tristeza dos tricolores e explosão dos rubro-negros. No segundo tempo, Fahel marca para o tricolor e iguala a felicidade de
ambas as partes em Pituaçu. Até no placar, o Ba-Vi revelou-se pacífico, pois o empate não permitiu gozações.
Nunca foi tão divertido postar imagens e
fotos, pelas redes sociais. Neste ritmo de compartilhamento total, uma nova modalidade virou moda: o Selfie. É fácil entender: selfie é o hábito de postar uma foto de si mesmo, ou, se prererirem, um autorretrato.
Grã-duquesa Anastacia Nikolaevna
Ninguém
sabe exatamente de onde veio a palavra. No dicionário inglês Oxford, consta que a origem do selfie foi em um Fórum na Austrália
no ano de 2002. O site de pesquisas wikipedia, recua bem mais no tempo ao identificar como precursora a grã-duquesa da Rússia, Anastacia Nikolaevna. Anastácia tirava algumas fotos de si mesma em
câmeras rudimentares da época e enviava aos amigos por carta. E tem mais, a pose da jovem nobre era na frente do espelho, bem parecido com o que é feito atualmente. Osselfiesganharam relevância depois do
lançamento das câmeras que transformaram smartphones com conexão à internet em
máquinas fotográficas.
Basicamente,
existem três grupos bem definidos de autores de selfies. O primeiro é formado
pelos exibicionistas. É gente que costuma parar diante do espelho do elevador
ou da academia e exibir para a câmera, por exemplo, os resultados da malhação.
Justin Bieber se exibe após treino
Marina Ruy Barbosa logo cedo em praia do Rio
O segundo reúne aquelas pessoas que querem apenas mostrar seu estado de
espírito – felicidade ou tristeza ao acordar, ao encontrar um amigo, entre outras indescritíveis emoções. Por
fim, tem o time que quer mostrar que está em algum lugar, parque ou shopping,
por exemplo, desde que a paisagem não ganhe mais importância do que o autor.
Na contramão da cultura musical dominante na Bahia, o rock, como convém ao melhor rock,
navega contra a corrente. Na terra onde a Carlinhos Brown inventa caxirola, a guitarra destorcida não tem muita vez.
O mais inusitado é que Raul Seixas, roqueiro referência, foi o precursor do rock
na 'axelândia', como os roqueiros chamam, ironicamente, a cid. Banda como Camisa de Vênus, liderada por Marcelo Nova, honraram esta trilha de rock'n roll e irreverência do Maluco Beleza.
Sem tanta estrutura de divulgação e marketing como a turma do iaioiô, os roqueiros baianos resistem. Desconhecidos do grande público, em sua terra, obtém reconhecimento da cena pop internacional.
É o caso de Bruno Souri (Banda Circo de Marvin) que abriu o show da
renomada Banda Red Hot Chilli Pepers onde venceu por mérito e foi à escolhida
para abrir o show; Pietro Leal da (Banda Pirigulino Babilake) classificada como
banda emergente que já conquistou palcos como concha acústica, com público
estimado de cinco mil pessoas.
Sem contar com protejo Rock com Dendê realizado com propriedade
pela Banda “Os Informais” na livraria Saraiva de maio a novembro em de 2013,
que trouxe à tona a valorização do Rock na Bahia. O Projeto foi bastante
receptivo tanto com os artistas convidados quanto com publico, de diferentes
faixas etárias (infantil e até da terceira idade).
Daniel Calumbi
intercalou o debate com música de qualidade tornando assim, bastante dinâmico atraindo
a atenção do público que interagiu cantando o que causou surpresa e admiração
dos transeuntes, simpatizantes do Rock que, paravam para assistir diante da
qualidade do som destes quatro jovens baianos.
Os Informais, composta por: Daniel Calumbi (vocal), Juan
Sampaio (guitarra), Wagner Campelo (baixo) e Cloud(bateria), Indaiá Oliveira
(Produtora). Em suma, um projeto inovador realizado por uma banda de Pop Rock
Baiana admirável!
Documentado pela aluna Carina Villas - Bôas em vídeo.
1 pergunta: O que você acha da evolução do rock no cenário baiano?
2 pergunta? O que você pensa das bandas de axé music que convidam bandas de rock para fazerem participações especiais?
Na minha opinião, ao contrário do que você me pergunta, não existiu evolução e sim retrocesso no cenário. Vide que nos anos 80 haviam muito mais bandas no cenário com reconhecimento que hoje. O que é uma hironia, pois com o advento da internet era para termos muito mais bandas legais e reconhecidas. Eu faço o que posso para promover as novas bandas e os novos artistas no cenário, pois um movimento só fica forte com união e toda vez que faço alguma coisa neste sentido vejo que exatamente por esta falta de união das bandas que o mercado esta fraco.
Eu vejo que até eles os grupos de axé que contratam bandas de rock tem uma visão mais aberta e de bussiness do que os proprios rockeiros. Pois se podem agregar valor ao evento trazendo uma banda de rock para o evento deles é uma otima oportunidade do publico deles conhecerem o trabalho da banda tal de rock e neste publico de axé a banda tal conquistar um novo publico. Eu sou totalmente a favor.