Sessenta e quatro anos após a última Copa do Mundo realizada no Brasil, os torcedores brasileiros enfim tem a chance de acompanhar a seleção canarinha de perto na busca pelo hexa campeonato mundial. Esse seria o pensamento da maioria dos brasileiros, correto? Errado, segundo a Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), as empresas de turismo brasileiras estão investindo mais em viagens para fora do que para dentro das cidades-sede nos meses do mundial.
Diversos são os motivos que expliquem o fluxo contrário das viagens no período da Copa. Muitas escolas (especialmente da rede pública) já anunciaram que as férias acontecerão de meados de junho a meados de julho, abrangendo o período da Copa, com isso, haverá crianças de férias por mais tempo do que o habitual. Outro fator preponderante estará no fato das férias coletivas realizadas por diversas empresas em virtude dos feriados e pontos facultativos em dias de jogos.
Os preços das passagens e da hospedagem fora das cidades-sede também devem encorajar os turistas. Com todo o marketing envolvendo os destinos principais das sedes da Copa, as companhias áreas se viram “obrigadas” a reduzir os preços das passagens áreas para os destinos em que o Mundial não estará focado.
Muitas das pessoas que buscam esse tipo de pacote são pessoas que não gostam de futebol, é o caso do estudante de direito, Leonardo Mendes, de 19 anos, que vai sair de Salvador com a mãe no período do mundial. “Nem eu nem minha mãe gostamos de futebol. Além disso é uma das únicas oportunidades que teremos de ter um período em que eu não estarei tendo aula e ela não estará trabalhando” comentou o estudante.”
Leonardo comentou ainda sobre a preocupação com a as manifestações e reforçou o fato dos baixos preços encontrados em outros países. “Ficamos um pouco preocupados com todas as manifestações e a superlotação da cidade. Encontramos também um pacote com um bom preço para a Argentina e iremos passar 15 dias lá.”
Diversos são os motivos que expliquem o fluxo contrário das viagens no período da Copa. Muitas escolas (especialmente da rede pública) já anunciaram que as férias acontecerão de meados de junho a meados de julho, abrangendo o período da Copa, com isso, haverá crianças de férias por mais tempo do que o habitual. Outro fator preponderante estará no fato das férias coletivas realizadas por diversas empresas em virtude dos feriados e pontos facultativos em dias de jogos.
Os preços das passagens e da hospedagem fora das cidades-sede também devem encorajar os turistas. Com todo o marketing envolvendo os destinos principais das sedes da Copa, as companhias áreas se viram “obrigadas” a reduzir os preços das passagens áreas para os destinos em que o Mundial não estará focado.
Muitas das pessoas que buscam esse tipo de pacote são pessoas que não gostam de futebol, é o caso do estudante de direito, Leonardo Mendes, de 19 anos, que vai sair de Salvador com a mãe no período do mundial. “Nem eu nem minha mãe gostamos de futebol. Além disso é uma das únicas oportunidades que teremos de ter um período em que eu não estarei tendo aula e ela não estará trabalhando” comentou o estudante.”
Leonardo comentou ainda sobre a preocupação com a as manifestações e reforçou o fato dos baixos preços encontrados em outros países. “Ficamos um pouco preocupados com todas as manifestações e a superlotação da cidade. Encontramos também um pacote com um bom preço para a Argentina e iremos passar 15 dias lá.”
0 comentários:
Postar um comentário