Dietas malucas, exercícios físicos
em excesso, cirurgias plásticas e uma série de cosméticos. Esses tantos que
prometem e idealizam o corpo perfeito. Jovens, idosos, mulheres e até mesmo os
homens, se escravizam pela busca da perfeição. Mas é daí que mora o perigo.
Quando se fala em saúde, os meios não justificam os fins.
O sedutor mercado da beleza
atrai, a cada dia, mais pessoas com a promessa de solução para todo e qualquer
deslize de natureza ou castigo do tempo. Além da própria satisfação, eles
procuram admiração que, quando acaba, provoca uma nova procura pela reparação
de suas características físicas. O processo torna-se um ciclo, uma luta
incessante por padrões pré-estabelecidos.
Para a psicóloga, Andrea
Oliveira, a culpa desses excessos de vaidade, vem da mídia. Quando colocam
pessoas com corpo perfeito, estampando revista e atores com corpo escultural
nas novelas.
-Esse corpo escultural de
hoje, vem da mídia, de toda indústria cultural, que determina padrões de
comportamento e estética. – afirmou Andrea.
Quando se fala em culto ao
corpo perfeito, logo o que vem a cabeça é anabolizante. Essa é uma palavra que
está muito associado a academias, a jovens buscando corpo perfeito, a vaidade
pessoal. Infelizmente muitas pessoas ainda utilizam esses artifícios para um
ganho rápido de massa muscular ou perda de peso.
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Segundo a estudante de
nutrição, Renata Baboni, a busca pelo corpo ideal é um imperativo. Não é raro
que essa busca ultrapasse o limite do saudável e gere transtornos patológicos.
A luta de cada pessoa para se transformar em algo que não é, pode desencadear
uma série de expressões doentias, como depressão, a síndrome do pânico e outras
doenças psicossomáticas. Afirmou a graduando em nutrição.
Ramon Lisbôa -
Ramon Lisbôa -
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